Mónica Sofia Duarte

Mónica Sofia Duarte é engenheira, empresária, investidora e ativista social cabo-verdiana. Com mais de uma década de experiência internacional, destaca-se por criar pontes entre a Europa Central e Cabo Verde, através de uma abordagem centrada no investimento sustentável com impacto social real.

É fundadora e CEO do DuarGema Group e da Cape Verde Real Estate s.r.o., além de liderar a Diaspora Investimentos, Lda., com projetos focados nos setores imobiliário, bancário e de infraestrutura de alto impacto económico em Cabo Verde.
 www.estatecv.com | www.duargema.cz

É também presidente e fundadora  da Fundação Naděje Cabo Verde, reconhecida por iniciativas como a Casa dos Sonhos, ambulâncias móveis, transporte escolar em zonas vulneráveis e o programa social Družina Naděje, dedicado a mulheres e crianças mais vulneráveis. 
 www.nadejecv.org

Fundadora da Câmara de Comércio Checo-Cabo-Verdiana, representa Cabo Verde junto de investidores e instituições centrais da Europa.
Em 2023, foi distinguida com o Prémio TREBBIA, na categoria Diálogo e Cultura, uma das mais prestigiadas honras da diplomacia económica e cultural da Europa Central.
www.ck-obchodnikomora.cz

Mónica Sofia acredita no poder do investimento com propósito como via concreta para a transformação económica de Cabo Verde, a criação de emprego qualificado e o reforço da dignidade nacional, especialmente com o envolvimento direto da diáspora.

Nesta intervenção, Mónica Sofia Duarte partilha a sua trajetória como mulher da diáspora, empreendedora e investidora, fundadora de empresas como DuarGema Group, Diaspora Investimentos, Cape Verde Real Estate , Camara de Comercio Checo Cabo-verdiana e  Fundação Naděje Cabo Verde.
Através de exemplos concretos de projetos em curso – em áreas como, logística ,  imobiliário, infraestrutura, finanças e impacto social – irá apresentar uma visão ousada, mas possível: a de transformar Cabo Verde com investimento inteligente, sustentável e liderado por cabo-verdianos.

Será uma partilha de experiência real, de planos em execução e de um chamamento à ação, onde o setor financeiro é visto não apenas como ferramenta económica, mas como motor de dignidade, criação de emprego e autonomia nacional.